sexta-feira, janeiro 19, 2007

Eu nasci no dia 19 de Janeiro de 1965... Desde então...

" Não tenho palavras pra agradecer tua bondade
Dia após dia me cercas com fidelidade
Nunca me deixes esquecer
que tudo que tenho
Tudo o que sou
E o que vier a ser
vem de Ti, Senhor! "
(Música Ana Paula Valadão - DT)

quinta-feira, janeiro 18, 2007


Gosto muito de relacionar as coisas que escrevo e penso com uma paisagem. Olhando esta, me vem à mente uma música muito antiga que ouvia na igreja, ainda quando criança:

"Divino companheiro no caminho
sua presença sinto logo ao transitar

Pois tu dissipaste toda sombra
Ja tenho luz
a luz bendita do amor
Fica Senhor, ja se faz tarde
Tens meu coração para pousar
Faz em mim morada permanente
Fica Senhor, fica Senhor, meu Salvador"
(Luiz de Carvalho)

Como eu desejo que minha vida seja permanentemente morada do Deus que eu creio!!!!

quarta-feira, janeiro 17, 2007


To God Be The Glory ( Lyrics by Andrae Crouch)

" How can I say thanks for the things You have done for me,
Things so undeserved,
Yet You gave to prove Your love for me.
The voices of a million angels
Could not express my gratitude.
All that I am
and ever hope to be,
I owe it all to Thee"

terça-feira, janeiro 16, 2007

Está chegando o meu dia de dar graças por mais um ano de vida, e isso, inevitavelmente, me faz refletir mais que o normal. Fico super emotiva... (Ainda mais!).
Começo, então, minha semana, registrando aqui uma canção que tem tudo a ver comigo, tanto pela época de seu auge, como (e principalmente) por dizer o que diz...
Obviamente, essa música me faz chorar muito. Um choro que tem a ver com "trazer à memória" a minha fé, minhas experiências pessoais, meu modo de perceber como Deus me ajudou a ter coragem e "pagar pra ver", e como saí curada, praticamente ilesa, em minhas emoções e caráter!

Aqui está a canção:
Caminhos do coração
(Gonzaguinha)

Há muito tempo que eu saí de casa
Há muito tempo que eu caí na estrada
Há muito tempo que eu estou na vida
Foi assim que eu quis, e assim eu sou feliz
Principalmente por poder voltar
A todos os lugares onde já cheguei
Pois lá deixei um prato de comida
Um abraço amigo, um canto prá dormir e sonhar
E aprendi que se depende sempre
De tanta, muita, diferente gente
Toda pessoa sempre é as marcas
Das lições diárias de outras tantas pessoas
E é tão bonito quando a gente entende
Que a gente é tanta gente onde quer que a gente vá
E é tão bonito quando a gente sente
Que nunca está sozinho por mais que pense estar
É tão bonito quando a gente pisa firme
Nessas linhas que estão nas palmas de nossas mãos
É tão bonito quando a gente vai à vida
Nos caminhos onde bate, bem mais forte o coração

Buáááááá

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Não sou Casimiro de Abreu, mas tenho em minha alma o mesmo sentimento saudoso... Ultimamente, com o passar dos anos, o amadurecimento natural e o reencontro com alguns amigos de infância, ainda mais forte o tenho...
Queria poder ter escrito esta poesia! É uma canção!




Meu Oito Anos

Oh ! Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras,
sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias
Do despontar da existência!
Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é - lago sereno,
O céu - um manto azulado,
O mundo - um sonho dourado,
A vida - um hino d'amor!
Que auroras, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!
Oh ! dias da minha infância!
Oh ! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
- Pés descalços, braços nus -
Correndo pelas campinas
À roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
chava o céu sempre lindo,
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar


(Casimiro de Abreu)

Envelhecer é diferente de apodrecer

Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos você tem? (Confúcio) Eu, com certeza, seria velha, em qualquer momento. Devo ter na...