“...antes santificai em vossos corações a Cristo como Senhor; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós.” (I Pedro 3:15)Aquele que insiste e não se cansa na busca por desvendar os mistérios da vida simplesmente para ser o proprietário de mais uma verdade, ou na tentativa desenfreada de desmoronar alguns ideais, julgando-os insanos e pouco racionais, eu diria que se está resistindo ao extraordinário e inevitável. Quer se renda ou não, cedo ou tarde irá deparar-se com este absurdo.
Obviamente não me refiro aos que aplicam o conhecimento e dons em pesquisas que engrandecem o potencial humano, melhoram a qualidade da vida e buscam curas para as doenças que aprisionam e trazem sofrimento ao homem. Estes, considero ferramentas capacitadas por Deus para perpetuar Seu amor pela raça humana onde ainda há espaço para fazê-lo.
Refiro-me aos questionadores inertes. Gente que não crê, não vê além do que pode ser humanamente visto, e não é humilde para não continuar a resistir. Preferem gastar sua intelectualidade contestando o desconhecido a dizer simplesmente que não conhece tudo e que pode surpreender-se com o que desconhece.
Tertuliano (um teólogo que viveu entre os anos de 160-230) argumentou que a maior verdade do Cristianismo era a sua absurdidade: Creo quia absurdum est ("Creio porque é absurdo."). Também acho. Se não fosse absurdo, não haveria necessidade de fé, bastava entender. Mas não é mesmo para se entender! É para ser experimentado!
A quem me pergunta, por curiosidade ou porque busca para si uma explicação sobre minha fé e seus fundamentos em minha vida, respondo: Nã
creio não porque tenho todas as respostas, mas porque algo mágico, misterioso e, ao mesmo tempo, real e empírico, um dia, me invadiu a alma.
E esta experiência me nutriu e me sustenta dia-a-dia. Tem dias que vivo e nem percebo que isso me sustenta, em outros, busco o tempo todo lembrar para conseguir me sustentar. Só não sei viver sem esta certeza absurda.
É assim. Simples de viver e complicado de explicar. Mas, para quê explicar? Se alguém deseja mesmo entender, se é uma vontade genuína, de puras e frágeis intenções, vai entender. Eu diria que já está quase lá. Resta pouco para que se perceba sendo alcançado pelo misterioso e evidente toque do Espírito Santo de Deus.
Obviamente não me refiro aos que aplicam o conhecimento e dons em pesquisas que engrandecem o potencial humano, melhoram a qualidade da vida e buscam curas para as doenças que aprisionam e trazem sofrimento ao homem. Estes, considero ferramentas capacitadas por Deus para perpetuar Seu amor pela raça humana onde ainda há espaço para fazê-lo.
Refiro-me aos questionadores inertes. Gente que não crê, não vê além do que pode ser humanamente visto, e não é humilde para não continuar a resistir. Preferem gastar sua intelectualidade contestando o desconhecido a dizer simplesmente que não conhece tudo e que pode surpreender-se com o que desconhece.
Tertuliano (um teólogo que viveu entre os anos de 160-230) argumentou que a maior verdade do Cristianismo era a sua absurdidade: Creo quia absurdum est ("Creio porque é absurdo."). Também acho. Se não fosse absurdo, não haveria necessidade de fé, bastava entender. Mas não é mesmo para se entender! É para ser experimentado!
A quem me pergunta, por curiosidade ou porque busca para si uma explicação sobre minha fé e seus fundamentos em minha vida, respondo: Nã
creio não porque tenho todas as respostas, mas porque algo mágico, misterioso e, ao mesmo tempo, real e empírico, um dia, me invadiu a alma.
E esta experiência me nutriu e me sustenta dia-a-dia. Tem dias que vivo e nem percebo que isso me sustenta, em outros, busco o tempo todo lembrar para conseguir me sustentar. Só não sei viver sem esta certeza absurda.
É assim. Simples de viver e complicado de explicar. Mas, para quê explicar? Se alguém deseja mesmo entender, se é uma vontade genuína, de puras e frágeis intenções, vai entender. Eu diria que já está quase lá. Resta pouco para que se perceba sendo alcançado pelo misterioso e evidente toque do Espírito Santo de Deus.