Parábola do Semeador:
“Eis que o semeador saiu a semear.E quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na;E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda;Mas vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram, e sufocaram-na.E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” (Mateus 13)
Isto me faz pensar que qualquer esforço é vão se não houver uma boa terra, um coração pronto a ouvir, uma predisposição emocional, ou uma simples vontade.
Historicamente, os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação de seu povo escravizado no Egito. Cada família sacrificava um cordeiro sem mancha e passava o sangue nos umbrais de suas casas, para que o anjo da morte não tocasse onde estivesse a marca de sangue do Cordeiro.
“Eis que o semeador saiu a semear.E quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na;E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda;Mas vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram, e sufocaram-na.E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” (Mateus 13)
Isto me faz pensar que qualquer esforço é vão se não houver uma boa terra, um coração pronto a ouvir, uma predisposição emocional, ou uma simples vontade.
Historicamente, os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação de seu povo escravizado no Egito. Cada família sacrificava um cordeiro sem mancha e passava o sangue nos umbrais de suas casas, para que o anjo da morte não tocasse onde estivesse a marca de sangue do Cordeiro.
Podemos imaginar, então, que se não fosse Jesus, a Páscoa seria um evento tipicamente judeu.
Mas a nossa Páscoa não é apenas histórica, é também e potencialmente "transcendente"! Com sentido análogo, lembramos um cordeiro que foi Deus entre os homens, e que de entre eles misteriosamente saiu, rasgando os limites do sobrenatural, vencendo a morte, e trazendo vida abundante! Jesus transcendeu a vida, e nós celebramos, na Páscoa, um novo sentido para esta vida, um sentido de "eternidade", uma vida transcendente e imanente em Deus, finita em fôlego, mas renovada em esperança, e que, seja como for, tem continuidade em sua fonte!
A forma humana que Deus escolheu para estar entre nós foi JESUS, e n'ELE resumiu os valores de diferentes culturas em uma só semente – o Amor!
Só um amor assim, misterioso e impossível de se imaginar, poderia doar-se à morte para garantir vida com abundância de sentido a todos de sua criação que abrissem a boa terra de seus corações para sua semente!
Celebrar a Páscoa, hoje, é celebrar a vida,
É celebrar a garantia de paz, felicidade
transformação e esperança
que têm aqueles que assim crêem.
É celebrar a garantia de paz, felicidade
transformação e esperança
que têm aqueles que assim crêem.