Desde que o mundo é mundo, assim tem sido. Quanto mais a gente
sabe das coisas, mais se depara com outras tantas que nos fazem pensar que
ainda não sabemos o suficiente; e com freqüência erramos na aplicação do pouco
que supomos saber. Somos cultos e conhecedores de uma gama enorme de assuntos,
mas ainda morremos em suicídios por depressão ou falta de dinheiro, matamos por
desespero ou por não ser correspondido, e buscamos o que nos falta em
consultórios, conquistas materiais e pseudo religiões.
Um esforço contínuo para não se deixar persuadir pelos falares bonitos, pelas imagens retocadas, pelas aparências que vendem a “coisificação” da vida, a ideia de que usufruir de tudo que é material faz alguém definitivamente feliz.
Um esforço contínuo para não se deixar persuadir pelos falares bonitos, pelas imagens retocadas, pelas aparências que vendem a “coisificação” da vida, a ideia de que usufruir de tudo que é material faz alguém definitivamente feliz.
O que vai me sustentar quando a dificuldade vier, quando o amor
for embora, e a idade avançar...?
A resposta é o fio que me conduzirá diariamente a um estado saciado de
felicidade.
E isso não tem nada a ver com somente dias de sol. Tem a ver com dias
que começam e terminam em paz.
Tem a ver com estar de bem com o espelho da alma, Com uma vida alimentada de sentido.