Quando a gente sabe o que deve ser feito, quando as ferramentas estão todas ao alcance de nossas mãos e o momento nos diz “já!". É nesta hora, não há o que esperar!
Geralmente situações assim são evidentes, e têm sempre a ver com o que é certo, justo, oportuno e necessário. Ou seja, decisões práticas e claramente corretas, onde só o medo e a covardia poderiam nos atrasar. Não há o que esperar!
Mas nem sempre é assim....
São inúmeros os assuntos e situações que aceleram nosso coração, bombardeiam nossa corrente sanguínea e agitam nosso raciocínio, e acabam atropelando nossas ações e reações.
Ah, e como são! No nosso entendimento, estes assuntos são relevantes, onde aparentemente, deveríamos saber como agir, e onde uma decisão imediata agregaria valor, autoconfiança.
É....a nossa intenção é sempre a melhor possível, mas alguma coisa nos diz que não é a hora...
Não é a hora de seguir unicamente o instinto da emoção, de agir sem pensar, Há momentos e coisas que deveriam prevalecer sobre a ansiedade...
É....a nossa intenção é sempre a melhor possível, mas alguma coisa nos diz que não é a hora...
Não é a hora de seguir unicamente o instinto da emoção, de agir sem pensar, Há momentos e coisas que deveriam prevalecer sobre a ansiedade...
Tem a ver com o sentido real de esperança, com controle das emoções.., É colocar o coração em repouso, com deleite na alma, e , de repente, perceber-se em paz, e descobrir-se com fé!
É treinar a alma a esperar pela voz mansa e não sair levando em conta qualquer vento que sopra para nos confundir, ou para simplesmente nos “provocar”.
Minha oração: Espero por “algumas muitas” coisas, e oro para que meu coração mantenha-se em paz, pois quero aquilo que chegar com o vento da estação própria, e não o que vier como inevitável consequência de minhas precipitações em meio às tempestades inesperadas da vida.
“Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação da sua face.” (Salmos 42:5)