O movimento da vida
E o que a torna bonita
Não é cultuar as feridas,
Mas sentí-las cicatrizar.
Nem o seu tempo e compasso
Formam de todo um laço
Que amarra os problemas em maço
Se pondo a nos sufocar.
No movimento da vida
O ritmo em que dançamos
Nem sempre é o que sonhamos
Ao som um dia, bailar,
Mas é assim que valsamos
As multiformas vividas
No movimento da vida:
Fazendo de tudo um pouco,
Guardando um desejo louco
De uma felicidade atrevida.
no movimento da vida,
Lutando pela comida,
O homem possa beber.
Beber de si mesmo, e até
Com o que, ao fim, lhe restar...
Beber o que foi perdido,
E o que mais encontrar.
Beber...
Beber...
Saciar!
E o que a torna bonita
Não é cultuar as feridas,
Mas sentí-las cicatrizar.
Nem o seu tempo e compasso
Formam de todo um laço
Que amarra os problemas em maço
Se pondo a nos sufocar.
No movimento da vida
O ritmo em que dançamos
Nem sempre é o que sonhamos
Ao som um dia, bailar,
Mas é assim que valsamos
As multiformas vividas
No movimento da vida:
Fazendo de tudo um pouco,
Guardando um desejo louco
De uma felicidade atrevida.
no movimento da vida,
Lutando pela comida,
O homem possa beber.
Beber de si mesmo, e até
Com o que, ao fim, lhe restar...
Beber o que foi perdido,
E o que mais encontrar.
Beber...
Beber...
Saciar!
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