Os cristão se perderam onde deveriam se encontrar, e o Cristianismo se esvaiu.
O que era pra ser uma novidade de vida, tornou-se uma ideologia manipulada pelo poder, virou flanela e ferramenta da vaidade humana, e, aos poucos, os decepcionados abandonaram sua causa, em busca de um novo sentido, e os mal intencionados abusaram do conhecimento da letra a seu favor, ou a favor de sua mente luciférica.
Com isso, as religiões tomaram o forte do conceito, e o que veio para ser único, multiplicou-se em versões de si mesmo, conforme os interesses e entendimentos humanos. O ópio do povo!
O que era pra ser uma novidade de vida, tornou-se uma ideologia manipulada pelo poder, virou flanela e ferramenta da vaidade humana, e, aos poucos, os decepcionados abandonaram sua causa, em busca de um novo sentido, e os mal intencionados abusaram do conhecimento da letra a seu favor, ou a favor de sua mente luciférica.
Com isso, as religiões tomaram o forte do conceito, e o que veio para ser único, multiplicou-se em versões de si mesmo, conforme os interesses e entendimentos humanos. O ópio do povo!
Cada
vez que ouço relatos de fé das pessoas, e as percebo nomeando sentimentos e experiências
com rótulos religiosos, restringindo sua crença ou se gloriando em supostos privilégios do seu grupo religioso, me envergonho. Não é lamentável que tenhamos
que explicar tanto e se posicionar tão
radical e restritamente sobre aquilo que deveria ser o que nos identifica espiritualmente,
o único conceito que nos torna semelhantes?
Não é
de hoje que filósofos, pensadores e líderes comunitários que deveriam ser preceptores
do aguçar da nossa sede de conhecimento para genuína e indiscriminadamente nos
aproximar do divino, preferem levantar bandeiras individuais para arrebatar
seguidores e engrossar a população que lhe massageia e infla o ego.
E
assim, nos tornamos religiosos, e deixamos de ser simplesmente filhos de Deus
ou cristãos.
Pensar
que a Páscoa, quer na história, quer em sua
analogia teológica, poderia ser celebrada universalmente, com data e
significados únicos, e que as diversidades
louváveis da vida não estariam relacionadas à fé, mas talvez à cultura, ao
gosto, ao estilo, até mesmo às interpretações, mas não ao sentido, mas não à
semelhança!
“Vós sois a nossa carta, escrita em
nossos corações, conhecida e lida por todos os homens.
Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.
E é por Cristo que temos tal confiança em Deus;
Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus,
O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica” (2 Coríntios 3:2-6)
A Páscoa de todos nós deveria ser o amor de Jesus escrito pelo Espírito que habita em nossos corações para ser lido e compreendido por todos!
Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.
E é por Cristo que temos tal confiança em Deus;
Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus,
O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica” (2 Coríntios 3:2-6)
A Páscoa de todos nós deveria ser o amor de Jesus escrito pelo Espírito que habita em nossos corações para ser lido e compreendido por todos!
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