Que saia justa esse jeito pós-moderno de ser feliz, não acham?
Sabemos das prioridades, mas não encontramos tempo para
ordená-la e cumprí-las;
Conhecemos todas as grandes ideias para preservar o
planeta, mas só as admiramos no marketing
corporativo, e, em casa, ignoramos que somos parte do que destruímos;
Temos informação suficiente para fazer de nós pessoas
geniais, mas usamos simplesmente para conquistar posições sociais;
Conhecemos as questões da alma, mas suas respostas nos
forçariam a abandonar coisas que, embora sem valor, ganharam nosso coração...
Descobrimos que a família é importante e decisiva na
formação de nosso caráter e emoções, mas aceitamos qualquer versão desconstruída em
nome de uma liberdade mais contestadora e agressiva que exatamente feliz.
E então? Quem é feliz aí levanta a mão!
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