A metade de qualquer caminho é, invariavelmente, um momento de desânimo. Geralmente estamos tão longe de onde partimos, que não mais conseguimos ver o que já deixamos para trás, e nosso alvo ainda não está claramente visível para nos encorajar a seguir. A sensação é de que falta muito para quem já caminhou tanto...
Qualquer caminhada, qualquer coisa com a qual se sonhou, qualquer estrada que seja fruto de uma decisão, de um esforço, de uma busca. O meio entre o que nos falta e o que já temos será sempre uma fase delicada do processo.
Sempre vamos estar na metade de “alguns” caminhos.
Qualquer caminhada, qualquer coisa com a qual se sonhou, qualquer estrada que seja fruto de uma decisão, de um esforço, de uma busca. O meio entre o que nos falta e o que já temos será sempre uma fase delicada do processo.
Sempre vamos estar na metade de “alguns” caminhos.
As diversas áreas de nossas vidas são como diferentes caminhadas emocionais, profissionais, sociais, etc. Por mais que nos planejemos, nem sempre acertamos ao mesmo tempo a carreira, o amor, a maternidade e o equilíbrio espiritual. Não há como garantir que elas aconteçam simultaneamente, sem conflito.
“I stand upon my desk to remind myself that we must constantly look at things in a different way. When you think you know something, try to look at it in a different way” (John Keating, personagem de Robin Williams no filme Sociedade dos Poetas Mortos)
Traduzindo, seria algo parecido com o seguinte: “Estou em pé aqui nesta mesa para lembrar a mim mesmo de que devemos constantemente procurar olhar para as coisas e circunstâncias numa ótica diferente. Quando achamos que conhecemos alguma coisa, que tal tentarmos olhar para ela de um modo diferente?”
O meio do caminho é propício para conhecer novas opiniões e experiências, ler um livro, ver um bom filme, trazer à memória o trajeto já percorrido, para assim, quem sabe, poder olhar a situação e o caminho de uma diferente perspectiva. A decisão poderá ser de prosseguir revigorado, redirecionar o alvo ou simplesmente desistir.
O ideal é que qualquer decisão não seja fruto do cansaço, da solidão, nem do egoísmo de quem acredita só no que está vendo, na visão de uma única janela. Haverá sempre diferentes perspectivas. Às vezes, pode ser simplesmente ouvir o outro, compartilhar uma ideia ou uma boa e restauradora noite de sono.
Seja qual for o momento da vida, o trecho da estrada, é imprescindível buscar entusiasmo. (No grego, de onde se deriva, entusiasmo é enthusiasmós. Ela se compõe de três partes: en (em) thu (abreviação de theós=Deus), e mos (terminação de substantivos). Entusiasmo significa, portanto, ter um Deus dentro, ser tomado por Deus. Não é uma intuição fantástica?
Por mais banal que possa lhe parecer uma atividade, quando você se abre positivamente a respeito, buscando o olhar menos óbvio e cansativo, você é invadido por uma plenitude espiritual que traz paz, que te entusiasma, dá voz a Deus em você.
De repente, você está se desanimando, e pode estar na metade de onde pode chegar... Ah! Mas é só a metade?! Pode ser, mas é um caminho. Preste atenção, mude o foco, e entusiasme-se!
“I stand upon my desk to remind myself that we must constantly look at things in a different way. When you think you know something, try to look at it in a different way” (John Keating, personagem de Robin Williams no filme Sociedade dos Poetas Mortos)
Traduzindo, seria algo parecido com o seguinte: “Estou em pé aqui nesta mesa para lembrar a mim mesmo de que devemos constantemente procurar olhar para as coisas e circunstâncias numa ótica diferente. Quando achamos que conhecemos alguma coisa, que tal tentarmos olhar para ela de um modo diferente?”
O meio do caminho é propício para conhecer novas opiniões e experiências, ler um livro, ver um bom filme, trazer à memória o trajeto já percorrido, para assim, quem sabe, poder olhar a situação e o caminho de uma diferente perspectiva. A decisão poderá ser de prosseguir revigorado, redirecionar o alvo ou simplesmente desistir.
O ideal é que qualquer decisão não seja fruto do cansaço, da solidão, nem do egoísmo de quem acredita só no que está vendo, na visão de uma única janela. Haverá sempre diferentes perspectivas. Às vezes, pode ser simplesmente ouvir o outro, compartilhar uma ideia ou uma boa e restauradora noite de sono.
Seja qual for o momento da vida, o trecho da estrada, é imprescindível buscar entusiasmo. (No grego, de onde se deriva, entusiasmo é enthusiasmós. Ela se compõe de três partes: en (em) thu (abreviação de theós=Deus), e mos (terminação de substantivos). Entusiasmo significa, portanto, ter um Deus dentro, ser tomado por Deus. Não é uma intuição fantástica?
Por mais banal que possa lhe parecer uma atividade, quando você se abre positivamente a respeito, buscando o olhar menos óbvio e cansativo, você é invadido por uma plenitude espiritual que traz paz, que te entusiasma, dá voz a Deus em você.
De repente, você está se desanimando, e pode estar na metade de onde pode chegar... Ah! Mas é só a metade?! Pode ser, mas é um caminho. Preste atenção, mude o foco, e entusiasme-se!
Um comentário:
Posso andar a outra metade do caminho junto com você?
A metade do caminho é o ponto onde reavaliamos se ainda vale a pena continuar. O que ficou para trás ficou para trás, mas o quem pela frente é um mistério.
Imagino um caminho que tive que percorrer, uma montanha. Passei por chuvas de granizo, raios, trovoadas, terremotos, dias de sol, de calor! Depois de passar por tudo isso, vale a pena voltar? Ou vale mais a pena continuar para ver no que vai dar? Às vezes olho para o lado e vejo uma outra montanha, mas o salto tem que
ser perfeito para que eu não caia e tenha que recomeçar. O importante é olhar para frente, o horizonte nunca vai chegar. Se dou cinco passos para frente, o horizonte dá cinco passos para trás. Acho que isso me motiva a continuar, porque se um dia a eu encostar a mão no horizonte, signifcia que cheguei no meu limite e depois para onde andar?
Qual é o rumo? É como os pais que ensinam a criança a andar. Se ela dá dois passinhos para frente, os pais dão dois passinhos para trás e isso a motiva a continuar andando porque os pais são o foco, são o objetivo. Com isso eu aprendo que para tudo na vida tem que haver um objetivo, é o que nos motiva a continuar, caso ontrário, vem a desistência.
O ponto de chegada ninguém vê. Mas ele está na minha mente, na minha mira. E talvez, isto que importa. Ninguém precisa ver a mira onde eu pretendo alcançar, ninguém precisa nem saber que eu acertei a mira um dia ou irei acertar. A fama eu deixo para os derrotados e a glória para mim.
Os caminhos apresentam bifurcações inusitadas onde um determinado ponto do caminho se divide em mais cinco. Em cada um destes cinco se dividem em mais 10 e assim por diante. Cada um destes pontos representa a sua escolha. E no
final do caminho, você é simplesmente a soma de todas as suas escolhas, onde você é a única responsável.
Sejamos então, a somatória mais perfeita que o mundo já viu. Se em cada escolha pararmos para rever os nossos valores de honestidade, honra, amor, compaixão e fé, tenho certeza que tomaremos o melhor rumo, que pode não ser
o mais fácil.
O melhor rumo só tem um jeito: o certo.
bejos,
Karen Honda
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