A morte é como a força invisível do vento que apaga a chama da vida. Diante dela, nos sentimos frágeis, pequenos, limitados e finitos. Ela nos revela que não temos vida por nós mesmos. Somos "cheios de vida", mas não a possuímos.
Há uma fonte, e nela sim nos movemos e existimos.
Quando a chama se apaga, ela nos silencia e sensibiliza, levantando perguntas e nos levando a profundas reflexões.
Para alguns, a morte abre os os olhos racionais, tão ofuscados pelo materialismo do ter, e, pelo menos por algum tempo, revela a própria vida, revitalizando o que nela há de essencial, seus princípios e valores que iluminam e lhe dão sentido. Nesta hora, questionamos o saber, o poder e a auto-suficiência; nosso orgulho, nossas vaidades e ilusões. Quando a morte passa por perto, somos chamados à conversão. Há uma predisposição espiritual e emocional de se olhar para além do horizonte deste mundo. A existência humana torna-se, então, transcendente. Já para outros, quando a morte passa por perto, é a chance de se desafiar os conceitos sobrenaturais da vida, a insustentabilidade racional da fé, e a existência de um Deus. Mas, seja como for, a morte nos impacta.
Menos doloroso seria se entendêssemos a morte como a porta pela qual todos terão de passar para chegarem à eternidade, a única possibilidade real da nossa transcendência e, por meio da ressurreição, a oportunidade de nossa vida um dia continuar existindo de algum modo junto à fonte de tudo.
Quem sabe, assim, seríamos capazes de desvendar os mistérios que nos roubam a paz, ou, se assim preferirmos, simplesmente teríamos paz enquanto vivemos, mesmo desconhecendo todos mistérios... É uma escolha que, no final das contas, não afetará a revelação final, mas fará razoável diferença no modo de se ver e viver a vida... Na verdade é uma escolha pela paz interior - nem pela angústia das aflições, nem pelo poder de dominar o conhecimento de todas as idéias ou ciências. É apenas uma escolha por viver com o coração em paz, e render-se a sublimidade desse sobrenatural.
"Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Crês nisto?" (palavras de Jesus Cristo - Bíblia Sagrada, Livro de João cap 11.25-26).
Quando a chama se apaga, ela nos silencia e sensibiliza, levantando perguntas e nos levando a profundas reflexões.
Para alguns, a morte abre os os olhos racionais, tão ofuscados pelo materialismo do ter, e, pelo menos por algum tempo, revela a própria vida, revitalizando o que nela há de essencial, seus princípios e valores que iluminam e lhe dão sentido. Nesta hora, questionamos o saber, o poder e a auto-suficiência; nosso orgulho, nossas vaidades e ilusões. Quando a morte passa por perto, somos chamados à conversão. Há uma predisposição espiritual e emocional de se olhar para além do horizonte deste mundo. A existência humana torna-se, então, transcendente. Já para outros, quando a morte passa por perto, é a chance de se desafiar os conceitos sobrenaturais da vida, a insustentabilidade racional da fé, e a existência de um Deus. Mas, seja como for, a morte nos impacta.
Menos doloroso seria se entendêssemos a morte como a porta pela qual todos terão de passar para chegarem à eternidade, a única possibilidade real da nossa transcendência e, por meio da ressurreição, a oportunidade de nossa vida um dia continuar existindo de algum modo junto à fonte de tudo.
Quem sabe, assim, seríamos capazes de desvendar os mistérios que nos roubam a paz, ou, se assim preferirmos, simplesmente teríamos paz enquanto vivemos, mesmo desconhecendo todos mistérios... É uma escolha que, no final das contas, não afetará a revelação final, mas fará razoável diferença no modo de se ver e viver a vida... Na verdade é uma escolha pela paz interior - nem pela angústia das aflições, nem pelo poder de dominar o conhecimento de todas as idéias ou ciências. É apenas uma escolha por viver com o coração em paz, e render-se a sublimidade desse sobrenatural.
"Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Crês nisto?" (palavras de Jesus Cristo - Bíblia Sagrada, Livro de João cap 11.25-26).
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