Encantados, ao contemplarmos o nascimento, julgamo-nos grandes conhecedores deste habitat terreno, e nos preparamos para receber um ser para quem temos muitos planos.
Já desencantados, diante da morte, nos damos conta das reais limitações humanas, e de que nossas tentativas em busca de uma vida mais espiritualizada não têm sido suficientes para incluir a eternidade como parte de nossos planos.
Falta-nos uma fé que se revele mais empírica!
Há que se experimentar mais intensamente o sagrado. Em todos os sentidos.
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