
Não importar-se com a opinião dos outros é mais que uma filosofia de vida, é um exercício diário de desprendimento e auto-confiança. Cada resultado positivo gerado por um investimento pessoal de nossas convicções solitárias (porém profundas) nos proporciona uma catarse interior inigualável, algo muito próximo a um flash de felicidade. Será que não é isso a felicidade? O privilégio de ter momentos felizes ainda que não populares?
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