sexta-feira, agosto 17, 2012

A Esfinge nossa de cada dia


Se alguém nos agride ou nos evita, acredite: não tem a ver com a gente, ele(a) pode estar apenas se protegendo. 
Do quê? Daquilo que em nós revela suas fraquezas e traz a memória doída de quem ele(a) de verdade é. 
Por isso, não nos deixemos amargurar... 
Na estrada, enquanto andamos, o outro às vezes nos aparecerá mesmo como a esfinge: "Decifra-me ou devoro-te". 
È provável que não se tenha consciência disto, mas o enigma oculto nada mais é senão o desejo de sentir-se amado(a). Então, não nos esqueçamos que, ao menor insulto, a resposta do quebra-cabeça será sempre o amor, e assim o ódio se auto-consumirá!

Um comentário:

olecraMMarcelo disse...

Adorei.
Quando vejo que alguém não vai com a minha "fachado", logo me pergunto o que fiz ou o que está errado em mim. Uma vez que se incorpore um modelo conceito mental diferente, como o proposto, ninguém sofre ou "se auto-consome".

Envelhecer é diferente de apodrecer

Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos você tem? (Confúcio) Eu, com certeza, seria velha, em qualquer momento. Devo ter na...