Se alguém nos agride ou nos evita, acredite: não tem a ver com a gente, ele(a) pode estar apenas se protegendo.
Do quê? Daquilo que em nós revela suas fraquezas e traz a memória doída de quem ele(a) de verdade é.
Por isso, não nos deixemos amargurar...
Na estrada, enquanto andamos, o outro às vezes nos aparecerá mesmo como a esfinge: "Decifra-me ou devoro-te".
È provável que não se tenha consciência disto, mas o enigma oculto nada mais é senão o desejo de sentir-se amado(a). Então, não nos esqueçamos que, ao menor insulto, a resposta do quebra-cabeça será sempre o amor, e assim o ódio se auto-consumirá!
Um comentário:
Adorei.
Quando vejo que alguém não vai com a minha "fachado", logo me pergunto o que fiz ou o que está errado em mim. Uma vez que se incorpore um modelo conceito mental diferente, como o proposto, ninguém sofre ou "se auto-consome".
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